terça-feira, 29 de março de 2011

Competição de problemas...


Se tem algo que me deixa furiosa, é eu abrir a boca para reclamar algo da minha vida e a pessoa vir logo dizendo que aconteceu algo na vida dela semelhante e pior do que estou contando. Cacete!!! Será que dá para me ouvir um tiquinho? Pior que não sou uma pessoa de reclamar constantemente. Só aqui no blog... ehehe... e é para isso que ele existe, para que não encha o saco das pessoas do meu convívio.

Até com as pessoas mais próximas tento não ser aquela pessoa mala. Aquela que você dá bom dia, pergunta como vai e a criatura despeja toda a vida no seu ouvido. Odeio isso, pois tive que aguentar pessoas próximas, da minha família, a vida inteira fazendo isso comigo. Alías, tenho a "síndrome do padre", meu ex-marido, já dizia isso. Sou daquelas pessoas que quando as pessoas estão mal, vem correndo me contar a vida e quando tudo melhora, somem. Me fazem de confessionário. Bem, mas já disse isso uma vez aqui no blog... rs

No meu trabalho sempre tem pessoas para exemplificar meus posts. E lá existem duas mulheres que são assim. Uma, quando você conta que você foi atropelada e perdeu a perna, ela diz que está passando por algo pior, cortou o dedo enquanto cozinhava. Eu tenho vontade de esganar a criatura e por conta disso nunca reclamo nada com ela!

A outra você começa a falar de um problema e ela não deixa você acabar de contar e vai contando o dela com riquezas de detalhes altamente irritantes. Com essa quase nem converso, nem coisas banais, porque tudo que você fala vem o corte e temos que ouvir toda a chatice que tem para contar. Ela é chata de verdade. Todos a deixam falando sozinha.

Quer ver outra coisa que me deixa podre de ódio! Pessoas que estão em situação visivelmente melhores que a sua e vem diminuir seus problemas e aumentar os delas para mostrarem o quanto elas sofrem igualmente como você. Nessa classe entram os homens que, quando nós mulheres reclamamos das dificuldades sociais de ser mulher, entram logo dizendo que eles também sofrem muito socialmente. Fala sério, gente! Os homens carregam o mesmo peso de discriminação e recriminação que a mulher onde?!! Aqui no Brasil que não é! Eles tem sua parcela de enfrentamento social, mas não é como a mulher. E quando um homem vem dizer que sofre socialmente tanto quanto a gente, acho no mínimo falta de bom senso, de gentileza! Perde a oportunidade de ficar calado!

Sempre tomo cuidado para quando reclamar de algo, não fazer comparações de dores, mas focar na minha dor, focar no que estou passando. Isso se trata de gentileza, gente! Gentileza com a dor do outro! Claro que sei que não sou perfeita, e que tem momentos que estou sem paciência para ouvir, ou aturar certas situações que julgo tolas, mas certamente vou tomar cuidado para não medir dores e problemas para saber quem sofre mais, quem tem problemas piores!

Falta no mundo ser colocar no lugar do outro pelo menos por dois minutos e escutar um pouco o que tem para dizer, nem que seja por cinco minutos, mas fazer isso de forma inteira! Não é ouvir e ficar lembrando do que pode comparar, para na competição sair mais sofredor, mais batalhador, mas eficiente.

quinta-feira, 24 de março de 2011

O caso Casey e comentando sobre bullying...

A extensão do caso do menino Casey, que sofria bullying durante anos e um dia explode revidando de uma maneira que parece cruel, tomou toda essa proporção exatamente pela identificação de todos nós que sofremos bullying tivemos com o tal vídeo.

Quantos de nós que fomos torturados durante anos, com chacotas, piadas, sendo expostos ao rídiculo e até sofrendo agressões físicas de turminhas de alunos e alunas sem nenhuma noção de humanidade, quando vimos o vídeo, nos sentimos meio que vingados?

Não me venha com essa história de que violência não tem que ser combatidas com violência! Quando a situação é na nossa pele, sabemos o quanto doi. E sofrer bullying de uma forma pesada, é uma dor tamanha que faz a gente até pensar em suicídio, ou nunca mais voltar ao colégio.

Nota-se que Casey é um menino pacífico, ele jamais teria reagido de tal forma se não estivesse completamente esgotado emocionalmente de tantos abusos!

Eu como sofri bullying de uma maneira que me marcou negativamente. Quando assisti o Casey revidando e atirando aquele menino no chão, meu desejo era que todos os ossos do corpo dele tivessem sido quebrados. Ok, poderia ser politicamente correta e dizer que o Casey não precisava revidar de forma tão brusca. Mas como não gosto de enfeitar palavras, achei o máximo ver aquele infeliz todo troncho, mancando pra lá e pra cá... Quantas vezes quis fazer isso com as e os líderes das turmas que me perseguiam e não pude, não deu, ou não tive coragem. Sei lá...

Vale a pena ver a entrevista:


segunda-feira, 21 de março de 2011

Sobre a dificuldade de escrever posts...


Nunca quis ser escritora, nunca me considerei uma, apesar de ter escrito a minha vida inteira, apesar de já ter escrito um livro que nunca publiquei e de não conseguir viver sem escrever. Mas a profissão de escritora acho chata e difícil. Essa coisa de ter que sentar para produzir texto. Quando sinto que faço isso no blog já acho chato, imagina ter que fazer isso para ganhar dinheiro. Não! Prefiro o emprego que tenho, mil vezes melhor... rs

Escrever para mim é um desabafo, um esvaziamento de tudo que passa pela minha mente que nunca para, exceto em dois momentos, quando bebo e quando durmo. Ultimamente tenho dormido bem mais para pará-la... rs

Aqui no Confissões Ácidas, costumo jogar minhas opiniões de forma enfática, porque quando temos que opinar sobre algo, em posts, precisamos ser objetivos, não podemos deixar dúvida do nosso posicionamento. Caso contrário fica algo vago, sem personalidade. Imagina ler que alguém gosta mais ou menos de carnaval. Ou que vez ou outra detesta bebida alcoólica. Ou que em algumas ocasiões é ciumento. Ora!!! Ou você gosta de algo ou não gosta. Não podemos usar na escrita termos vagos quando o intuito é mostrar sua opinião. Temos que deixar as possibilidades disso ou daquilo, para uma conversa, para um bate papo. Na escrita tem que ficar destacado seu posicionamentoa a sua opinião.

No entanto, quando a gente afirma que gosta de tal coisa, ou que é de tal jeito. O leitor, principalmente o leitor de blogs, geralmente nos imagina fazendo aquilo direto. Alguns não param para pensar que o que estamos escrevendo é apenas a nossa opinião, não estamos descrevendo o que fazemos no nosso cotidiano, na nossa vida o tempo todo. Somos muito mais do que um post, do que um blog! Quem tem blog sabe disso.

Recentemente publiquei esse post, aqui nesses blog, em que me confesso antissocial. Eu não disse que era mal educada, ou grosseira, disse que era antissocial. Uma coisa é não gostar de muita gente, não gostar de falar com gente estranha, outra é destratar essas pessoas, em estado normal de humor não costumo fazer isso. Mesmo que minha vontade seja dar uma patada, vou dar um leve sorriso e corta o assunto. E dou bom dia para as pessoas... rs... mesmo que odeie fazer isso com quem não tenha intimidade.

No post anterior a esse digo que não gosto de pessoas saudosistas e não gosto mesmo. Desses que ficam relembrando o passado a cada momento. Acho um saco gente que ficar grudada no passado. Mas não disse no meu texto que a gente deva esquecer o passado, que não se deve gostar de nada do passado, apenas não se prender a ele excessivamente, faz mal. Eu mesma adoro músicas e filmes antigos, mas gosto de músicas e filmes modernos também. Aliás arte é atemporal!


Quero deixar claro e muito claro que isso não é uma reclamação! Embora possa parecer, também não é uma justificação! É apenas uma análise. Mesmo antes de publicar esses posts, que citei acima, sabia que teriam um certo grau de rejeição. Mas nunca desisto de emitir uma opinião para ser guti guti e fofinha. No dia que estiver assim, prefiro não escrever mais uma linha que seja de forma pública. Interpretações diversas ocorrem sempre que publicamos algo, mesmo que muita gente entenda o sentido exato que queremos dar ao post. Aí reside o dificuldade e de se expressar escrevendo. Uma vez publicado perdemos totalmente o controle sobre aquilo.

Mas gosto dessa perda de controle! Gosto de verdade dessas várias interpretações! Gosto de enfatizar bem meus posicionamentos, sem deixar dúvida! Até por isso em alguns momentos pareço radicalizar, para que a perda seja total. Porque a partir disso o texto faz pensar e é isso que quero, que as pessoas pensem sobre o assunto, mesmo discordando civilizadamente. Isso é que faz o texto ter vida.

Muitas pessoas acham que sou corajosa ao confessar algo da minha vida, ou expor uma opinião. Mas o que faço de verdade e me desapropriar daquela idéia, ou daquele fato, para que ele sirva de reflexão para os outros. E não precisamos ter coragem para isso, apenas ter consciência que escrever é entrega total. Entrega no sentido de deixar que julguem, civilizadamente, seu texto, mesmo que você interaja com o leitor. Isso é necessário mesmo quando escrevemos de forma amadora, como nos blogs.

Sim eu enfatizo e vou enfatizar sempre meus posicionamentos nos posts. Quando ficamos reticentes demais ao expor fatos e sentimentos, nosso texto fica amarrado, sem foco, fechado. No dia que eu estiver assim, me avisem, porque fecho isso aqui... rs

quinta-feira, 17 de março de 2011

Tem gente que já nasceu velha!


Lembrar ou gostar de coisas do nosso passado é sadio, é gostoso, mas tem gente que já nasce velha, colada no passado! São antigas mesmo jovem. São pessoas difíceis de suportar! Porque amadurecer cedo é até legal, mas ter alma velha, é duro de aguentar!

Para que serve a nossa inteligência, gente? Dentre uma milhão de utilidades, para aprender coisas novas, assimilar o que surge de moderno. Tá certo que quanto mais velhos vamos ficando, dominar novas tecnologias não é um exercício tão fácil quanto para adolescentes. Mas totalmente possível. O que me irrita é que tem gente que não tenta, se fecha, nega o novo como se fosse algo imprestável. Sendo que quase imprestável mesmo é o passado delas, que só serve como experiência para não cometer erros no presente, isso se a pessoa aproveitar.

Meu trabalho é um habitat de seres surreias, a começar por mim. Cada um é surreal a sua maneira. E como não poderia deixar de ser, tem o grupo dos saudosistas. Ô coisa chata é gente saudosista, gente antiga! Esse pessoal que gosta de comprar disco de vinil porque diz que é melhor, que quer comprar agulha para vitrola velha. Que gosta de colocar carta nos Correios porque diz que email não tem graça. Pessoas que enfrentam fila do banco para pagar conta, porque dizem que se entrar no site do banco da internet seu dinheiro vai sumir! Gente que só escuta música de 30 anos atrás e diz que hoje em dia não tem mais música que preste. Gente que diz que as brincadeiras da infância dela eram melhores. Gente que fala que o namoro antigamente era melhor. Gente que rir na sua cara quando você conta que tem um amigo virtual. Vontade de quebrar os dentes da criatura!

Nesse post nem vou desenvolver o outro lado da questão, das pessoas que não acompanham as mudanças sociais, que ficam presas a padrões, conceitos e preconceitos do passado. Pior do que essas são os jovens de mentalidade caduca, que parecem meus pais falando. Nossa corro a quilômentros desse pessoal!

Será realmente que nada do que está acontecendo hoje em dia presta? Coitado dos jovens então, estão totalmente fudidos! É certo que a violência aumentou bastante nas últimas décadas, mas fora isso tem muita coisa boa hoje em dia. Mas a pessoa precisa estar aberta para isso.

Já perceberam que gente saudosita se veste no visual dos anos 80? Age como se tivesse no passado!

Tenho um certo problema de conviver com gente da minha idade. Simplesmente porque o pessoal 10 anos mais jovens tendem a ter uma mente mais aberta. Não todos claro! Tem gente de 20 anos que dá um show de senilidade espiritual.

Odeio a frase: - Na minha época isso era bom! - Nooossa! A pessoa não se liga que o registro emocional de quando éramos bem jovens é mais intenso, por isso ela acha que foi melhor. Mas em todas as épocas tem pontos positivos e negativos. Tem coisas boas e ruins, artistas de talento e porcarias. Comportamentos legais e outros nem tanto.

Conheço gente mais velha que eu uns cinco anos e que a distância mental é de 20! Conheço gente de 25 que já está bem mais velha que eu. Que tal olhar um pouco para o que acontece a sua volta, hoje? De repente pode se surprender positivamente!

domingo, 13 de março de 2011

Onde esta a dignidade feminina?


Olha! Certamente já comentei isso em alguns de meus posts, mas é um assunto que é esfregado na minha cara diariamente. Por que as mulheres levantam a tampa do vaso sanitário e dão descarga na sua dignidade quando o assunto é homem?! Jesus!! O que vejo de exemplos em volta de mim, no cotidiano, nos blogs, nos emails que recebo, é algo impressionante!

Essa história de que somos metade de uma laranja em busca de outra metade, é uma fantasia tipicamente feminina, porque homens não acreditam nessa historinha! Homens procuram companheiras, podem procurar nelas uma mãe, uma mulher para cuidar deles, blá, blá, blá, mas não tem essa idéia de que são a metade de nada. Acho que por isso tem mais sucesso.

Não, gente! Não estou levantando bandeiras feministas, nem defendendo as mulheres, muito pelo contrário. Estou querendo que elas acordem para a realidade de que enquanto continuarem se submetendo a todo tipo de humilhação e fazendo dezenas de concessões, sem nada em troca, vão continuar sendo tratadas como alguém que se usa e se descarta. Claro! Se você não se valoriza, espera que o outro faça isso? Como? De que jeito?

E depois que encontram seu homem que julgam ser sua metade, as vezes um traste que não vale o que come, começam a se submeter a tudo que o cara impõe. Sinto até agonia quando escuto as histórias.

Mulheres que dizem:

- Meu namorado não quer que eu use esmalte vermelho.

- Meu namorado não gosta de me ver de roupa curta.

- Meu namorado não deixa eu usar blusas muito decotadas.

Peraí! O corpo é meu! Se eu usava esmalte vermelho, decote e roupa curta quando o conheci, porque tenho que mudar?! Não ouço o homem dizer que a mulher não quer que ele use bermuda, que não quer que fique sem camisa. Não ouço homem dizendo isso! Dependendo da mulher o cara até muda seu jeito de se vestir, mas certamente não vai ficar anunciando isso como se fosse algo de que se orgulhasse! Notam a diferença?!

Vamos a um exemplo que parece bobo, mas é significativo. Um dia desse uma songa-monga que trabalha comigo chegou com uma xícara no trabalho. Todos nós bebemos café em copos descartáveis. E a songa anuncia para todos na sala que o marido dela a proibiu de beber café em copos descartáveis, porque esses copos contém muitos germes e por isso ela estava usando a xícara. Puta que pariu! Olha, desculpa se você não gosta de palavrão, mas só dizendo um. Essa songa sustenta o marido em tudo, esse filho de uma égua pelada e manca diz para ela que não quer que faça uma idiotice dessa e a songa obedece e ainda anuncia isso para todos com orgulho!!

Às vezes tenho a impressão que sou jogada em 1911, que não estou em 2011.

Veja bem! Não sou contra as concessões sadias que fazemos dentro dos relacionamentos. Para se viver junto com alguém a gente precisa abrir mão de algumas coisas. Mas por favor! Usem o critério, usem a inteligência, não pise na sua dignidade. Existem concessões normais e existem os abusos. Se você permite, o outro vai tomar conta do seu ser, vai te tornar propriedade dele. E pior! Mulheres que vejo que tem o controle financeiro, não estão fazendo isso por necessidade de subsistência!

Mulherada, relacionamentos melhores são os que se caminha junto com seu parceiro, aqueles que se divide a vida, problemas e alegrias e não os que se convive com alguém que diz como você deve agir, se vestir ou pensar!

Interessante é que tive muitos homens na minha vida, mas nenhum falou para mim algo parecido com o que citei acima. Será que é porque eles sabiam que eu não aceitaria? Pensem!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Sou antissocial!!


Eu fui buscar na nova ortografia como se escrevia antissocial, e agora é assim, preferia que fosse anti-social, acho mais bonitinho, enfim...

Bem, certamente sou o ser mais antissocial que conheço! Mentira, conheço outros seres como eu. É que para ser meu amigo bem próximo, um relacionamento amoroso, a pessoa precisa de uma certa dose de "antissociabilidade". Não aguento muito gente que vive rodeada de outras pessoas o tempo todo, gente "dada" demais.

Adoro multidões, gosto de grandes centros urbanos, mas isso não quer dizer que goste de interagir com muitas pessoas ao mesmo tempo, ou que goste de falar com qualquer pessoa. Interagir em excesso me suga as energias. Sério! Tipo ir a salão de beleza, aquela mulherada falando coisas nada a ver contigo e eu tendo que ser sociável, saio de lá cansada, sugada. Preciso de poucas pessoas bem selecionadas. Não gosto de grandes grupos para sair, nunca gostei.

Outra coisa que abomino completamente é falar com estranhos na rua! Por que as pessoas cismam de falar comigo na rua, em filas de banco, em lojas, em ônibus?!!! Eu devo ter cara fofinha, não é possível! E olha que minha expressão é fechada, exatamente para afastar estranhos. Mas não adianta!

E no caixa do supermercado? Ou é a pessoa da frente, a de trás, ou a própria moça do caixa que quer conversar comigo. Que vontade de mandar calar a boca!! Sim eu sou a pior das pessoas na rua! Tem gente que é no trânsito, sou como pedestre mesmo!


Já olho com olhar de tédio quando alguém puxa papo! Não nasci para viver num país tão "afetuoso" como é o Brasil. As pessoas acham que falar contigo, na rua, estão sendo simpáticas, enquanto que para mim só estão me incomodando. Não quero saber o que um estranho acha de tal marca de feijão, ou do porquê da fila está demorando, ou o motivo do trânsito ter parado. Não me interesso pelos palpites de gente que não conheço.


Já perceberam que homens lindos e fofos nunca vem falar amenidades contigo, não reclamam de nada, não perguntam nada?! Esses sim, queria que perguntassem tudo, até a cor da minha calcinha, mas não, sempre é o estranho mais tosco, os pangarés caolhos que vem te encher a paciência!

Outra coisa! Agora sei que vão me apedrejar! Odeio dar "bom dia" para quem nunca parei para conversar! Que chatice! Quem inventou esse tal "bom dia" para semiestranhos? Nessa classe se inclui vizinhos chatos, porteiros de todos os tipos, recepcionistas de todos os gêneros, gente que sou obrigada a cumprimentar sem a menor vontade, sem nunca ter trocado uma frase com a criatura! Nem vou dizer o que faço no meu trabalho. Senão todos vão me odiar de vez, estou carente e não quero que mais ninguém me deteste... rs

Aqui no blog gosto de trocar idéias com estranhos...eheheh.... Nesse caso, tem mais possibilidades de saírem da categoria de estranhos para amigos virtuais. E como estamos acabando de sair do carnaval, bom registrar que adoro essa folia, gosto de festas em geral e nesses momentos não me importo de interagir com estranhos e semiestranhos. Afinal somos assim, nem totalmente legais, nem totalmente insuportáveis... rs

E você? É antissocial como eu, ou é mais para o sociável?